*artigo em atualização 2019-05-14

As organizações dependem das pessoas para fazerem muito mais do que é formalmente exigido delas” (Katz)

A FELICIDADE NAS EMPRESAS é um tema que, mais do que estar na moda, a todos interessa de forma vital. Muitas empresas despertaram já para o fato cuidando assim do “lado físico” dos seus colaboradores através de atividades desportivas ou de outras iniciatívas como o do dia da pizza, para não citar muitas outras que visam a descontração dos seus quadros. Mas deve haver mais: cuidar do “lado emocional” e do “lado espiritual” dos colaboradores será a lacuna de mercado que agora a equipa do Sr. Luis Pedro pretende colmatar.

Porquê? Porque a FELICIDADE não é uma migalha!

A FELICIDADE NAS EMPRESAS constrói-se: sendo-se feliz, praticando-se a felicidade. Foi na BUSINESS TALKS organizada pela Associação Comercial de Braga (ACB) by Sr. Luis Pedro (em 13 de maio de 2019) que abordamos a nossa visão sobre o tema. Neste workshop fomos FELIZES e exercitamos a FELICIDADE. Mas a nossa missão vem de longe e sempre foi SERMOS E FAZERMOS OS OUTROS FELIZES.

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NEM TUDO O QUE RELUZ É OURO, MAS…

O vendaval que provocamos em todas as empresas-clientes por onde passamos reforça os respetivos projetos, dotando-os de trunfos diferenciadores e de marcadores de sucesso. E esta eficácia da comunicação com os públicos representa a nossa cumplicidade – porque exige envolvimento e compromisso gera resultados. Quando a SONAE nos contratou para as insígnias Sport Zone, ou Worten, nunca o fez por estarem mal posicionados; pelo contrário “Vendemos muito mas com vocês queremos vender muito mais”. E isto é querer ser FELIZ! Porque nos negócios, a inovação, a diferença e o dinheiro trazem, sim, felicidade. Felicidade com a mudança, com a nova visão, com a metamorfose, com o risco compensado, com o aumento do reconhecimento do mercado, com o reposicionamento estratégico, enfim… com os resultados. E é com esse dinheiro que se renovam contratos, que se aumentam ordenados que se aposta em novos investimentos. Nas empresas, o dinheiro traz felicidade. Mas ninguém quer trabalhar infeliz numa empresa rica. É necessário investir na desintoxicação do ambiente. Ou, então, usar a FELICIDADE para resistir a esta toxicidade.

Mas a felicidade pode, e deve, ser transversal dentro da empresa. Há poucos dias, a propósito do projeto que estamos a levar a cabo para o reposicionamento internacional da Adega Ponte da Barca, foi uma funcionária que nos telefonou só para nos dizer “eu passo na rotulagem e agora sorrio com aquele senhor a seduzir a Gioconda”. E esta introdução de ar novo vale muito, é inspiradora e motivadora, envolvendo toda uma equipa num único propósito pleno de “orgulho na camisola”. F E L I C I D A D E, portanto.

Como alguém disse uma vez “NEM TUDO O QUE RELUZ É OURO, MAS O BRILHO FAZ PARTE DA VOSSA ESSÊNCIA!” … e sim, assumimo-lo frontalmente: gostamos de mudar a vida das pessoas e das empresas; de as tornar mais felizes e mais rentáveis. A infelicidade sai muito cara às empresas; hoje discute-se claramente a ECONOMIA DA FELICIDADE. Como UMA EMPRESA COM GENTE DENTRO, que somos, este é um tema que nos corre nas veias. Há uns anos atrás, aquando da comemoração do 10º aniversário da Revista Negócios & Franchising, onde eramos redatores, o seu Diretor – Eduardo Miranda – convidou-nos a escrever um artigo aspiracional precisamente sobre a felicidade nos negócios, por ele achar que “vocês quando acordam não buscam apenas dinheiro; procuram também felicidade… e partilham-na”.

No final, a economia não é sobre a riqueza, é sobre a procura da felicidade” (Paul Krugman – Nobel da Economia)

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QUANDO A MONTANHA VAI A MAOMÉ

Mas se a equipa do Sr. Luís Pedro pratica, exercita e estimula a felicidade em retiros (ler artigo) nomeadamente dirigidos à gestão de topo (não exclusivamente) há que pensar que se “Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé”. Quer isto dizer que prestamos serviços dentro das empresas para uma conexão dos seus colaboradores com a felicidade –  como ferramenta para um melhor desempenho diário. São exercícios exclusivos e personalizados para a empresa e para o “grupo” (depois de ouvido) e que podem ser de meditação, yoga, arte-terapia, mindfulness, artes expressivas, workshops artístico-sensoriais, emocionómetro, emocionarte – gestão das emoções pelas artes, respirar natureza/criar natureza, o espaço vazio… ou uma conjugação destes que resulte numa solução à medida. A FELICIDADE NAS EMPRESAS não é um pack standard!

Fora do contexto laboral apresentamos os Day Off (in natura) ou os Retiros de Felicidade que não devem ser interpretados como programas turísticos, pelo que, o local onde se realizam pouco tem a ver com o que lá acontece.

Por tudo isto temos que nos lembrar que este tema, tão na moda, não pode esquecer aqueles que vão trabalhar todos os dias enfrentando um diagnóstico de doença, um processo de divorcio em curso, um filho problemático ou a doença terminal de um familiar. Como se resolve isto? Já ouviram falar da INFELICIDADE ENVERGONHADA? Pois… é da FELICIDADE da alma e do espírito que pretendemos atender; não apenas à do corpo, mesmo que “elas” se relacionem. Esta é a promessa do nosso serviço de Monitorização dos Níveis de Felicidade em empresas!

AS MEMÓRIAS DA FELICIDADE

Na nossa Talk na ACB, com Marta Maciel, ouvimos os presentes, debatemos ideias e tivemos uma sessão essencialmente sensorial. Questionamos o cheiro e a cor da FELICIDADE, dançamo-la, trocamo-la, refletimos sobre os tantos caminhos que nos fazem chegar até ela, e os tão poucos, mas perigosos, que dela nos afastam. Para memória futura, registamos:

  1. É da toxicidade das relações que se foge quando se procura um Retiro;
  2. Não devemos fazer Retiros apenas em situações limite;
  3. Um Retiro é uma questão de higiene, pelo que deve ser praticado antes da toxicidade acontecer;
  4. A FELICIDADE é individual, não é um “pacote”;
  5. A FELICIDADE pratica-se;
  6. A FELICIDADE ganha sentido quando partilhada;
  7. A FELICIDADE não é uma máscara que se coloca nas redes sociais, muito menos uma competição;
  8. Um Retiro não serve para se ser FELIZ de 6 em 6 meses; nos Retiros conectamo-nos com a FELICIDADE, um recurso que deve estar à nossa disposição diariamente; uma ferramenta!
  9. A FELICIDADE é uma predisposição genética, mas controlável pelo ambiente gerado; por isso deve ser educada, descoberta e induzida;
  10. A higiene diária – de desintoxicação do ambiente individual – aprende-se em retiro.
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PRÓXIMOS RETIROS DE FELICIDADE

Este ano vamos realizar ainda dois Retiros (ler artigo): um antes do verão e outro na rentrée, para depois os retomarmos em janeiro de 2020. Faça a sua pré-reserva no próximo RETIRO DE FELICIDADE em www.luispedro.pt usando o nosso formulário de CONTACTOS, de forma garantidamente discreta e privada. Não será aberto qualquer evento nas redes sociais, nem publicaremos fotos de primeiro plano.

E no rescaldo do nosso workshop sobre FELICIDADE NAS EMPRESAS vamos pulverizar alguns dos fatores que FAZEM GENUINAMENTE FELIZES os nossos participantes:

  • “O amor que recebo”
  • “jantar com a minha família”
  • “viajar”
  • “o sorriso da minha avó”
  • “cumprir o meu papel social”
  • “a harmonia”
  • “o desporto”
  • “fazer sorrir os outros”
  • “ser criança”
  • “os meus filhos”
  • “o voluntariado”
  • “o amor”
  • “estar viva”
  • “a partilha”
  • “a natureza”
  • “o sol”
  • “a tranquilidade familiar”

… … …

Deixe por aqui os seus comentários e … até já. ????